Histórias que Ensinam Valores

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Histórias que ensinam valores 2

Eugênio Pacceli da Fonseca

Moral da História

continuação da página “Histórias que ensinam valores”

História 11

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História que ensina o valor da solidariedade; do crescimento pessoal conectado com o crescimento coletivo; o valor de se entender o real sentido da vida em comunidade e da competição saudável.

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Cultivo do bom milho

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Um agricultor de milho só plantava grãos premiados. Todo ano ele entrava com seu milho na feira e ganhava uma fita azul de produtor do melhor milho da região. Um ano, um repórter de jornal o entrevistou e aprendeu algo interessante sobre como ele cultivou o milho. O repórter descobriu que o fazendeiro compartilhava a semente do milho dele com seus vizinhos. “Como você pode dar ao luxo de compartilhar sua melhor semente de milho com seus vizinhos quando eles também entram na competição de milhos e competem com o seu todos os anos?”, perguntou o repórter. “Por que o senhor”, disse o fazendeiro, “não sabia? O vento apanha pólen do milho maduro e espalhá-o de campo para campo. Se meus vizinhos cultivam milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade do meu milho. Se eu for cultivar milho bom, eu tenho que ajudar meus vizinhos a cultivar milho bom. “Ele é um fazendeiro muito atento às conectividades da vida. O milho dele não pode melhorar sem que o milho do vizinho também melhore.”

Assim é com nossas vidas. Aqueles que escolhem viver em paz devem ajudar seus vizinhos a viver em paz. Aqueles que escolhem viver bem têm que ajudar os outros a viver bem, porque o valor de uma vida é medido pelas vidas que toca. E quem optar por ser feliz deve ajudar os outros a encontrar a felicidade, o bem-estar de cada um está ligado ao bem-estar de todos.

A lição para cada um de nós é esta: se estamos a cultivar milho bom, temos de ajudar nossos vizinhos a cultivar milho bom.

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1- Por que o agricultor da nossa história compartilhava boas sementes com seus vizinhos fazendeiros?

2- O agricultor não temia a concorrência? Qual era a prioridade dele?

3- Quem saiu lucrando com o compartilhamento de sementes? Alguém saiu prejudicado?

4- Qual risco correria o fazendeiro se seus vizinhos só plantassem milhos de baixa qualidade?

5- Qual é a moral dessa história?

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. História 12

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História que ensina o valor das decisões rápidas, do saber prático e da ação refletida substituindo palavrórios inúteis.

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Especialistas em incêndio

Era uma vez um grande palheiro perto de uma aldeia no qual vários animais de pequeno porte fizeram suas casas. Entre eles estava uma cobra, uma tartaruga e um chacal.
Um dia, os três estavam conversando no palheiro, quando de repente ouviram algumas pessoas gritando: Fogo! Fogo!
A serpente disse que  sabia mais de cem maneiras de lidar com o fogo e a tartaruga disse que sabia mais de mil maneiras de se acabar com um incêndio. O chacal só disse que era preciso fugir e fugiu. Enquanto isso a tartaruga e a cobra ficaram comparando seus conhecimentos sobre combates a incêndios.
O chacal foi o único que sobreviveu ao ocorrido.
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1- Onde viviam os personagens da historieta? Vivendo em lugar assim o conhecimento de como lidar com o fogo é um conhecimento inútil? Por que?
2- Quem parecia saber mais sobre como sobreviver a um incêndio? Quem parecia saber menos?
3- Ao final quem sobreviveu ao incêndio? Quem sabia mais ou quem sabia menos?
4- O que seria mais importante: saber ou fazer? O conhecimento é inútil?
5- Dê exemplos de como o conhecimento em um assunto é muito útil.
6- Qual é a moral dessa história?
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História 13

História que ensina o valor do trabalho; o valor da auto avaliação sincera e o valor da vontade de acertar

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Trabalho de garoto

Um menino entrou em um armazém, empurrou um engradado de refrigerante que estava ali para baixo do telefone público.Ele subiu no engradado para que pudesse alcançar os botões do telefone e começou a discar. O proprietário da venda observou e ouviu a conversa.

Menino: Senhora será que posso passar aí para cortar a sua grama?

Mulher: (no outro lado da linha telefônica): Já tenho alguém para cortar meu gramado.

Menino: Eu vou cortar o seu gramado pela metade do preço da pessoa que corta seu gramado agora.

Mulher: Estou muito satisfeita com a pessoa que está cortando meu gramado.

Menino: (com mais perseverança): Senhora, eu vou varrer sua varanda e até mesmo sua calçada, então no domingo terá o gramado mais bonito da cidade.

Mulher: Não, obrigada.

Com um sorriso no rosto, o garoto desligou o telefone. O proprietário do armazém, que estava ouvindo tudo isso, caminhou até o menino.

Proprietário do armazém: “… Filho, eu gostei da sua atitude e do seu espírito positivo e, de minha parte, gostaria de lhe oferecer um emprego.”

Menino: Não, obrigado.

Proprietário da venda surpreso: Mas você parecia precisar muito de um emprego, agora mesmo ao telefone.

Menino: Não, senhor, eu estava apenas verificando o meu desempenho no trabalho que eu já tenho.Eu sou o único que está trabalhando para a senhora com quem eu estava falando!

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Moral da história: Isto é o que chamamos de “auto avaliação”. Não devemos procurar no outro a culpa por nossos fracassos, devemos olhar para nós mesmos ecomparar, encontrar nossas próprias fraquezas e trabalhar duro para eliminar os nossos pontos fracos; devemos sempre trabalhar duro, honestamente e com dedicação integral.

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1- O menino buscava elogios ao ligar para a dona de casa? O que ele buscava?

2- O que poderia ter movido o menino a agir assim?

3- Você alguma vez já fez uma auto-avaliação? Como foi o processo?

4- Expresse numa frase de sua autoria a moral dessa história?

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História 14

. História que ensina o valor de se acreditar em si mesmo, de manter o sonho e de lutar por ele.

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Mantenha o seu sonho

Tenho um amigo chamado Monty Roberts, que tem um rancho em San Isidro.Ele me emprestou uma vez a sua linda casa para que eu realizasse um evento de angariação de fundos em prol de jovens em condições de risco.

Em uma outra oportunidade que estive lá, ele me apresentou a um grupo de convidados dizendo: “Eu quero dizer a você porque eu me envolvo em causas sociais de promoção de jovens.

Tudo remonta a uma história de um jovem que era filho de um treinador de cavalos itinerante, que ia de estábulo em estábulo, de pista de corrida em pista de corridas, de fazenda em fazenda e de rancho em rancho, treinando cavalos.Como resultado desse estilo de vida os estudos do garoto no colegial eram constantemente interrompidos.Quando estava no último ano, ele foi convidado a escrever um artigo sobre o que ele queria ser e fazer quando crescesse.

Naquela noite, ele escreveu um documento de sete páginas sobre seus reais objetivos de algum dia possuir um rancho de cavalos.Ele escreveu sobre seu sonho com riqueza de detalhes e até fez um desenho de um rancho de 200 hectares, mostrando a localização de todos os prédios, as estrebarias e a pista. Desenhou também os detalhes da casa que construiria, uma casa de 4.000 metros quadrados, sede de uma fazenda de 200 acres.

Ele colocou grande parte de seu coração no projeto e no dia seguinte, ele entregou-o ao professor.Dois dias depois recebeu sua folha de volta.Na página frontal havia um grande E vermelho e uma anotação do professor que dizia: ‘Procure-me depois da aula’.

O garoto do sonho foi ver o professor depois da aula e perguntou:” Por que eu recebi uma nota tão baixa?”

O professor disse: “Isto que você escreveu é um sonho irreal para um rapaz como você.Você não tem dinheiro.Você vem de uma família itinerante.Você não tem recursos.Ter um haras requer muito dinheiro.Você tem que comprar a terra.Você tem que pagar para ter um bom plantel de cavalos e, mais tarde, você vai ter que pagar impostos enormes.Não há nenhuma maneira de você conseguir alcançar isso. “Em seguida, o professor acrescentou: `Se você reescrever estas folhas com um objetivo mais realista, vou reconsiderar a sua nota.

O garoto foi para casa e pensou muito e bem.Ele pediu opinião ao pai do que ele deveria fazer.Seu pai disse: ‘Olha, filho, você tem que colocar no papel o que realmente você sonha; penso ainda que é uma decisão muito importante para você”.Finalmente, depois de se sentar com o papel em mãos por uma semana, o menino voltou com o mesmo trabalho, sem fazer nenhuma mudança nele

Ele disse ao professor: “Você pode manter a nota baixa que me deu que eu vou continuar com o meu sonho.”

Monty voltou-se para o grupo reunido e disse: “Digo-vos esta história porque estão sentados em minha casa de 4.000 metros quadrados no meio do meu rancho de 200 acres.Ainda tenho aquele trabalho escolar emoldurado em cima da lareira.” Ele acrescentou:” A melhor parte da história é que, há dois verões, aquele mesmo professor trouxe 30 garotos para acampar no meu rancho durante uma semana. “Quando o professor estava de saída, ele disse: “Olha, Monty, posso dizer-lhe isso agora.Quando eu era o seu professor, eu era uma espécie de ladrão de sonhos.Durante aqueles anos, roubei um monte de sonhos das crianças.Felizmente, você teve juízo suficiente para não desistir dos seus. “

Moral: Não deixe que ninguém roube seus sonhos.Siga seu coração, não importa o quê. Nenhum sonho é grande demais ou pequeno demais quando se trabalha duro para viver. Devemos sempre tentar transformar sonhos em realidade, não importa o quê.

Enviado por: VJ, E.U.A.

1- Por que o professor deu uma nota baixa ao trabalho do menino?

2- A nota baixa dada pelo professor desanimou o menino? Qual efeito a nota baixa deve ter tido no menino?

3- Uma origem humilde é sinônimo de fracasso na vida? Será que o professor pensava assim?

4- Em suas próprias palavras, numa frase, qual é a lição dessa historieta?

5- Afinal o professor recebeu uma grande lição. Qual foi ela? Teria ele aprendido?

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História 15 (relato)

 

Mensagem que ensina o valor do destemor, da coragem e da ação

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Um passo

As pessoas, você e eu inclusive, agem normalmente como tolos. Dentre nossas idéias tolas destaca-se esta: estamos sempre nos preparando para viver, mas nunca vivemos.

É preciso que entendamos que o nosso sucesso começa quando começamos a persegui-lo.

Para atingir nosso objetivo, ou alcançar o sucesso em algo, nós não precisamos saber todas as respostas antecipadamente.

Nós só precisamos ter uma idéia clara de qual é nossa meta.

Não devemos adiar o enfrentamento dos problemas difíceis. Devemos quebrar nossos problemas em partes, e lidar com uma peça de cada vez.

Temos que desenvolver em nós mesmos tendências para agir. Nós podemos fazer algo acontecer agora. Dividamos o nosso grande plano em pequenos passos e vamos dar o primeiro passo de imediato.

Todos os que já chegaram onde estão tiveram que começar por onde eles estavam. Nossa grande oportunidade é onde nós estamos agora.

Uma viagem de mil quilômetros começa com um passo. Iniciemos nossa jornada!

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1- Quando começamos a ter sucesso em um empreendimento?

2- Precisamos saber de tudo que envolve um empreendimento antes de começarmos a empreender algo?

3- Conhecer profundamente algo é prejudicial? Sim ou Não? Por que?

4- Quando é que você pretende colocar em prática a conquista do seu sonho?

4- Qual é a grande lição desse relato?

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História 16

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História que ensina o valor de uma decisão firme, da força de um exemplo, da vontade de ser melhor

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Não espere… Decida!

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Enquanto espera para pegar um amigo no aeroporto de Portland, Oregon, eu tive uma dessas experiências de vida que você ouve falar de outras pessoas – o tipo que te joga para cima de forma inesperada. Este ocorreu uns meros dois metros de distância de mim.

Esforçando-se para localizar o meu amigo entre os passageiros desembarcar, eu observei um homem vindo em minha direção carregando dois sacos. Ele parou perto de mim para cumprimentar sua família.

Primeiro, ele apontou para seu filho mais novo (talvez seis anos de idade), como ele deu a sua bagagem. Eles deram um abraço longo e carinhoso. Como eles se separaram o suficiente para olhar em cada rosto do outro, eu ouvi o pai dizer: “É tão bom ver você, meu filho. Eu estava tão longe. Quantas saudades eu senti! “Seu filho sorriu um pouco timidamente, desviou os olhos e respondeu baixinho:” Eu também, papai! “

Então o homem se levantou, olhou nos olhos do seu filho mais velho (talvez nove ou dez anos) e, enquanto acariciava o rosto de seu filho com suas mãos disse: “Você já está cada vez maior. Eu te amo muito, Zach! “Eles também se abraçaram amorosamente.

Enquanto isso acontecia, uma menina (talvez um ou um e meio) estava se agitando excitada nos braços de sua mãe, jamais tirou da maravilhosa imagem do retorno do seu pai. O homem disse: “Olá menina!”, Como ele gentilmente tomou a criança da mãe. Rapidamente ele beijou o rosto todo e, em seguida, segurou-a perto de seu peito enquanto ela balançando de um lado para o outro. A menina imediatamente relaxada e simplesmente deitou a cabeça no ombro dele, imóvel em pura satisfação.

Após alguns momentos, ele entregou sua filha ao seu filho mais velho e declarou: “Eu tenho guardado o melhor para o fim!” E passou a dar a sua esposa há mais tempo, o beijo mais apaixonado que eu sempre lembro de ter visto. Ele olhou em seus olhos por alguns segundos e então disse baixinho. “Eu te amo tanto!” Eles olharam um para o outro nos olhos, o sorriso largo grande um com o outro, mantendo as duas mãos unidas.

Por um instante eu me imaginei tratar de recém-casados, mas eu sabia que com a idade de seus filhos que eles não poderiam ser. Eu intrigado sobre isso por um momento e depois percebi o quanto eu estava totalmente absortos no maravilhoso amor incondicional, a não mais do que o comprimento de um braço de distância de mim. De repente, senti desconfortável, como se eu estivesse invadindo algo sagrado, mas ficou surpreso ao ouvir minha própria voz nervosamente perguntar: “Wow! Há quanto tempo estão casados?

“Estamos juntos há quatorze anos no total. Doze anos de casamento.” Respondeu ele, sem quebrar o olhar do rosto de sua esposa adorável. “Pois bem, há quanto tempo você esteve fora?” Eu perguntei. O homem finalmente se virou e olhou para mim, ainda irradiando um sorriso jovial. “Dois dias inteiros!”

Dois dias? Fiquei espantado. Pela intensidade da saudação, eu tinha concluído que ele tivesse fora, pelo menos, várias semanas ou meses – no mínimo. Eu sei que minha expressão me traiu.

Eu disse quase imediatamente, procurando terminar minha intrusão com alguma graça (e de voltar a procurar o meu amigo), Eu espero que meu casamento seja assim apaixonado depois de doze anos!”

O homem de repente parou de sorrir.

Ele me olhou diretamente nos olhos, e com um vigor que queimou a direita em minha alma, ele me disse algo que me deixou uma pessoa diferente. Ele me disse: “Não espere, amigo … decida!” Então ele piscou-me e acendeu o seu sorriso maravilhoso novamente, apertou minha mão e disse: “Deus te abençoe!”

– Por Michael D. Hargrove e Underwriters Bottom Line, Inc. Copyright 1997

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1- Por que atitude do homem chamou a atenção do autor da história?

2- Só o homem parecia saudoso, ou seus familiares também? Por que será?

3- Por que o autor estranhou o fato do homem já ser casado há tanto tempo?

4- Por que será que o casamento do homem e sua família eram tão felizes?

5- Qual é a lição dessa história?

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História 17

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História que ensina o valor da amizade, do companheirismo e dos conselhos de quem nos ama;  ensina o valor da perspicácia, o valor de aprender a olhar o mundo com abertura de espírito e o valor da solidariedade

 

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Amigos

Quando eu estava no primeiro ano colegial, eu comecei a estudar numa escola nova e eu não conhecia ninguém por lá. No primeiro dia de aulas a maioria dos alunos falava apenas com as pessoas já conhecidas e me deixaram de fora de suas conversas. Eu voltei para casa chorando porque eu estava sozinha. Mamãe me perguntou qual teria sido o pior momento naquele dia e eu disse que foi na hora do almoço, sentada sozinha na cantina.

Ela disse: “você certamente não é a única pessoa soltitária naquela escola. Há outros que estão sozinhos. Amanhã eu quero que você na cantina olhe ao redor para ver se você encontra outras crianças comendo sozinhas. Eu quero que você vá até uma delas e pergunte se você pode se juntar a ela.”

Bem, no dia seguinte, na cantina, eu olhei em volta e perguntei à primeira pessoa que eu vi que estava sentada sozinha, se podia sentar ao lado dela. A jovem ficou muito feliz. Eu compartilhei minha história com a garota e no dia seguinte nos encontramos para almoçar e convidamos outras crianças para se juntar a nós. Elas estavam até então sozinhas e também não conheciam ninguém. Isso começou uma abordagem muito interessante para a minha vida.

As lições que aprendi com essa experiência ficaram comigo toda a minha vida. Eu tenho alguns problemas de me aproximar de novas pessoas em uma reunião, por exemplo, mas aprendi que eu não estou sozinha, exceto quando eu quero estar.

Eu posso escolher me afundar no meu problema ou posso me aproximar de outras pessoas. A maioria das pessoas são como você e eu. Todos nós queremos ser notados para obter um pouco de atenção e ter alguém interessado em nos ouvir.

Se você quer ter um amigo, você deve ser um amigo

1) Por que a mãe se preocupou com a solidão da filha?

2)  O que a mãe da garota sabia que ela não sabia?

3) Qual foi o conselho que a mãe deu para sua filha?

4) A solução do problema da filha envolveu outras pessoas. Que conclusão podemos tirar disso?

5) Você já enfrentou um problema parecido? Como conseguiu solucioná-lo?

6) Qual é a moral dessa história? Explique-a com suas próprias palavras.

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História 18

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História que ensina o valor do auto aperfeiçoamento, da auto avaliação e o valor da atualização dos conhecimentos.

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A lição que o lenhador aprendeu: entusiasmo não basta!

Era uma vez um lenhador muito forte que conseguiu um emprego em uma nova madeireira que se instalava na região.

O salário era muito bom e as condições de trabalho também. Por essa razão, o lenhador estava determinado a fazer o seu melhor.

Seu chefe lhe deu um machado e mostrou-lhe a área onde deveria cortar as árvores.

No primeiro dia, o lenhador cortou 15 (quinze) árvores.

“Parabéns”, o chefe disse: “Continue com seu trabalho!”

Altamente motivado pelas palavras de seu chefe, o lenhador tentou cortar mais no dia seguinte, porém, ele só conseguiu abater dez árvores. No terceiro dia ele tentou mais ainda, porém ele só foi capaz de derrubar sete árvores. Dia após dia, ele estava derrubando cada vez menos árvores.

“Eu devo estar perdendo a minha força.” O lenhador pensou. Ele foi até o patrão e pediu desculpas, dizendo que ele não conseguia entender o que estava acontecendo.

“Quando foi a última vez que você afiou o seu machado? o chefe perguntou.

“Perdão chefe, não tive tempo para afiar o meu machado. Tenho estado muito ocupado tentando cortar as árvores…”

Moral da História: A maioria de nós nunca atualiza os conhecimentos que temos. Costumamos pensar que o que apreendemos um dia é o suficiente. Mas só seremos realmente bons quando formos melhor que o esperado. Renovar e reforçar as nossas capacidades ao longo do tempo é a chave para o sucesso.

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1) Por que o lenhador estava animado com o novo emprego?

2)) O lenhador de nossa história ficou preguiçoso e tinha má vontade com suas tarefas? Como sabemos disso?

3)Por que afinal o lenhador não conseguia a mesma performace de antes?

4) O lenhador da história estava entusiasmado, mas isso não bastou, porque?

5)Usando suas próprias palavras, qual é a lição que essa história nos ensina?

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História 19 (relato)

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História que ensina o valor de se enfrentar os problemas o quanto antes; de se criar mecanismos que facilitam a solução de conflitos

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Enfrentando problemas

Se você tem medo de ir a um dentista, mas precisa ir, ou um parente difícil vai te visitar, a melhor coisa a fazer é lidar diretamente com o assunto. Tudo o que é inevitável e incontornável é melhor tratar sem demoras e diretamente. Isto também se aplica à dor emocional, admitindo que não seja patológica.

Houve tantos momentos difíceis na minha vida, mas quando eu tentava evitá-los só fazia piorá-los.

Eu tenho um segredo para me manter em equilíbrio com meus amigos e colegas de trabalho: se há algo que me incomoda eu vou diretamente para a pessoa e procuro conversar sobre isso.

“Precisamos conversar”, eu diria.

Eu aprendi há muito tempo que se eu realmente deixar as coisas para depois, elas vão me incomodar por muito mais. Eu preciso ver as questões resolvidas.

Aprendi isso quando eu era criança. Minha família tinha uma regra: “Nunca deixe o Sol se por sobre a vossa ira.”

Naquela época se houvesse uma briga entre eu e meu irmão, minha mãe ou meu pai pararia essa briga e em seguida, cada um dos brigões, de mau humor, era conduzido para seu próprio quarto. Antes, porém, que a noite chegasse, os dois tinham que voltar e conversar.

Conversar, não gritar!

Isso irritava, mas na maioria das vezes, funcionava bem. Conversávamos mais calmos sobre o que havia ocorrido e reparávamos, quase sempre, que teria sido melhor que o fato nunca tivesse acontecido.

Você pode experimentar fazer isso. Eu ainda sigo essa política e eu não tenho úlceras hoje.

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1) Como se solucionavam brigas entre irmãos na família do autor do texto?

2) Qual era  a regra quanto a conflitos na família dele?

3) Você acha que isso funcionaria na sua família? Por que?

4)Por que costumamos adiar a solução de um conflito? Isso adianta?

5) Veja que a história parece conter uma contradição. Que contradição é essa e como ela é vencida?

(para o professor: contradição entre deixar esfriar um pouco o conflito entre irmãos, adiar portanto a solução, e resolver o problema logo, “antes do Sol se por”. Deixar o momento explosivo passar, mas não adiar a solução por muito tempo)

6) Escreva a moral que esse relato nos ensina.

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História 20

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História que ensina o valor da experiência, da superação, do preparo e do treino exaustivo; o valor da coragem e da perícia.

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Nossa maior fraqueza pode ser a nossa força

Será que o que o título dessa história pode ser uma verdade? Acho que sim.Tomemos, por exemplo, a história de um menino de 10 anos que decidiu estudar Judo, apesar do fato de ele haver perdido o braço esquerdo em um acidente de carro devastador.

O menino começou a ter aulas com um mestre de Judo japonês já bastante velho.O rapaz estava indo bem, então ele não conseguia entender por que, após três meses de treinamento o mestre havia lhe ensinado somente um movimento.

“Sensei”, o menino disse finalmente, “não devo aprender mais movimentos?

“Este é o único movimento que você sabe, mas este é o único movimento que você precisa saber”, respondeu o Sensei.

Sem entender completamente, mas acreditando em seu mestre, o menino manteve formação.

Vários meses depois, o sensei levou o menino em seu primeiro torneio.Surpreendendo-se, o menino ganhou facilmente seus dois primeiros jogos.O terceiro jogo provou ser mais difícil, mas depois de algum tempo, o seu adversário ficou impaciente e o garoto habilmente usou seu movimento para ganhar a luta.

Ainda surpreso por seu sucesso, o menino estava agora nas finais.

Desta vez, seu adversário era maior, mais forte e mais experiente.Por um tempo, o rapaz parecia ter sido vencido.Preocupado que o menino pudesse se machucar, o árbitro chamou um intervalo.Ele estava prestes a parar o jogo quando o Sensei interveio.

“Não”, o Sensei insistiu: “Deixe que ele continue.”

Logo em seguida a luta recomeçou, o seu adversário cometeu um erro crucial: ele deixou cair sua guarda.Imediatamente, o menino usou seu movimento para imobilizá-lo.O menino ganhou a luta e o torneio.Ele foi o campeão.

No caminho para casa, o menino e o Sensei revisaram cada movimento de cada lua.Então o menino teve a coragem de perguntar o que passava realmente em sua mente.

“Sensei, como eu ganhei o torneio com somente um movimento?”

“Você ganhou por duas razões”, disse o Sensei respondeu.“Primeiro, você dominou um dos mais difíceis movimentos do Judo. E, segundo: a única defesa conhecida para esse movimento que os seus oponentes tinham era agarrar seu braço esquerdo.”

 

A moral desta história:a maior fraqueza do menino tinha se tornado sua maior força.

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1) A deficiência do menino o impediu de lutar Judô?

2) O mestre do menino forçou que o menino aperfeiçoasse apenas um movimento. Por que?

3) Qual era a defesa possível para o golpe ensinado pelo mestre?

4) O próprio garoto duvidava do mestre. O que o mestre sabia que o garoto desconhecia?

5) O que falou mais alto a deficiência ou a experiência? Por que?

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História  21 (relato)

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Harvard e Stanford

Não julgueis segundo a aparência,e sim pela reta justiça.
João 7:24

Malcolm Forbes conta que uma senhora, usando um vestido de algodão já desbotado, e seu marido, trajando um velho terno feito à mão, desceram do trem em Boston, EUA, e se dirigiram timidamente ao escritório do presidente da Universidade Harvard.
Eles vinham de Palo Alto, Califórnia e não haviam marcado entrevista.
A secretária, num relance, achou que aqueles dois com aparência de caipiras do interior, nada tinham a fazer em Harvard.
– Queremos falar com o presidente, disse o homem em voz baixa.
– Ele vai estar ocupado o dia todo, respondeu rispidamente a secretária.
– Nós vamos esperar.
A secretária os ignorou por horas a fio, esperando que o casal finalmente desistisse e fosse embora. Mas eles ficaram ali, e a secretária, um tanto frustrada, decidiu incomodar o presidente, embora detestasse fazer isso.
– Se o senhor falar com eles apenas por alguns minutos, talvez resolvam ir embora, disse ela.
O presidente suspirou com irritação, mas concordou.
Alguém da sua importância não tinha tempo para atender gente desse tipo, mas ele detestava vestidos desbotados e ternos puídos em seu escritório. Com o rosto fechado, ele foi até o casal.
– Tivemos um filho que estudou em Harvard durante um ano, disse a mulher. Ele amava Harvard e foi muito feliz aqui, mas, um ano atrás ele morreu num acidente e gostaríamos de erigir um monumento em honra a ele em algum lugar do campus.
– Minha senhora, disse rudemente o presidente, não podemos erigir uma estátua para cada pessoa que estudou em Harvard e morreu, se o fizéssemos, este lugar pareceria um cemitério.
– Oh, não, respondeu rapidamente a senhora. Não queremos erigir uma estátua. Gostaríamos de doar um edifício à Harvard.
O presidente olhou para o vestido desbotado da mulher e para o velho terno do marido, e exclamou:
– Um edifício! Os senhores têm sequer uma pálida idéia de quanto custa um edifício? Temos mais de sete milhões e meio de dólares em prédios aqui em Harvard.
A senhora ficou em silêncio por um momento, e então disse ao marido:
– Se é só isso que custa para fundar uma universidade, por que não termos a nossa própria?
O marido concordou.
O casal Leland Stanford levantou-se e saiu, deixando o presidente confuso. Viajando de volta para Palo Alto, na Califórnia, eles estabeleceram ali a Universidade Stanford, em homenagem a seu filho, ex-aluno da Harvard.
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1) O que queria o casal de idosos em Harvard?
2) Pela história como um todo faça uma lista de características desse casal.
3) Qual critério o diretor de Harvard utilizou para julgar o casal?
4) Por que o diretor de Harvard cometeu um erro tão grosseiro de avaliação?
5) Qual deveria ter sido a forma correta de atender os idosos?
6) Qual é a conclusão que podemos tirar desse relato verdadeiro?
 

22 Respostas to “Histórias que ensinam valores 2”

  1. Paulo said

    Gostei muito do site….
    Li bastante as Historias….
    Aprendi bastante e gostaria de recebelas sempre no meu email

  2. Ideal said

    Acredito que foi Deus que usou vc pra fazer o site. E foi muito bom encontrá-lo, acredito que agora vou conseguir ensinar aos meus alunos um pouco de valor e moral.

    • mileumlivros said

      Olá, Ideal. Saudações.
      Fico muito feliz, mas muito mesmo, em ser útil dessa maneira.
      Tudo de bom para você e seus filhos. E uma coisa é certa, boas lições você estará deixando para os corações e mentes de seus filhos.
      Um abraço.
      Eugênio Pacceli da Fonseca.

      • Thaís said

        Você Eugênio que é o autor dessas histórias? Você tem biografia? É para um trabalho escolar…

      • mileumlivros said

        Olá, Thaís. Saudações.
        Olha, sou autor de poucas delas.
        A maioria é de autoria desconhecida. Recolhi da internet mesmo. Quando descobri a fonte original, citei.
        Obrigado pelo contato.

  3. Mercês de Souza said

    Amei esse site. Parabenizo o autor(a) (es). Sua utilidade é indescritível, pois que, moral e bons costumes são características essenciais do ser humanos; e isso, é o que ele nos ensinam ou relembram. OBRIGADA. M. Souza.

  4. Mylene Gláucia Oliveira said

    Amo ler as suas mensagens. Renova o poder da alma. Divido esse poder com meus alunos nos cursos de EAD. Abraços.

  5. geyse said

    Amei isso tudo!Muito bom mesmo.
    Me identifiquei real com a história do menino que não se deixou levar pelo seu professor destruidor de sonhos.
    Ainda estou no ensino medio,e ja tem muita gente querendo colocar pontos e virgulas no meu sonho,mais graças a algumas histórias desse site não vou deixar ninguém interferir no meu futuro.

    • mileumlivros said

      É isso, Geyse. Vá em busca dos seus ideais! Com coragem, sabedoria e humildade você conquistará o que desejar. Tudo de bom! Eugênio.

  6. sueide said

    Ammeeiii! Aquela do Cultivo do bom milho. muito boa!

  7. samili said

    é legal gostei vou apresentar na escola

  8. mileumlivros said

    Obrigado e parabéns pelo trabalho Maria Abadia. Continue firme!
    Abração.
    Eugênio.

  9. Naany said

    Muitoo Otimo
    Me ajudou Muito

  10. JOSE OSNY PEREIRA said

    BOM DIA ….UMA FERRAMENTA À SERVIÇO DA (((((GRANDE OBRA)))))) (UNIR NO AMOR) E RESPEITO PELO (SER HUMANO) .

  11. zilda cordeiro valadares santos said

    adorei todas as historias e aprendi muito com elas; vou calocá-las em prática na sala de aula e em minha vida.beijos

  12. Rodrigo de Assis Silva said

    Muito legal mesmo! Estou contando essas histórias pra ajudar minha namorada que está com depressão

  13. CLAUDIO VAZ said

    SÓ HISTORIAS TOP. GOSTEI MUITO..

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